Quem sou eu

Sou tudo aquilo que um dia quis ser. E como ja dizia o mestre do pagode, meu amigo Zeca, "...deixa a vida me levar...". E assim eu vou vivendo, ao sopro do vento, parando ali, aqui, sem nunca deixar a peteca cair. E esse sou eu, escravo da vida. E mesmo que aos trancos e barrancos, faço tudo que ela me mandar.

sábado, 24 de novembro de 2007

Ubiqüdade do amor


“É claro que está acontecendo em sua mente, Harry, mas por que isso significaria que não é real?”Alvo Dumbledore.

O amor é algo ubíquo. Mesmo não sendo tangível, o amor está presente na mente de todo nós, seres humanos ou não, onipresente, onisciente... Real. Não há esse ser que passe sem amor. Tantos sonhos que vem e vão, recheados desse sentimento... E eles são apenas nossas preces, preces sussurradas que só nós podemos escutar, ver... Mas que ficam incutidas em nossas memórias para podermos compartilhá-las. Por que o amor, puro, é o eixo de simetria entre uma vida e outra. Maquiavélico é tentar mareá-lo. Embora a missão seja quase, ou, impossível, existem tantos safados que atentam o amor, que em um fúnebre dia ele poderá se despedir de todos aqueles que o apoiavam e finalmente se esvaí. Caso isso venha a acontecer, o meu pranto vai inundar todo azul daquele mar... O vento vai rugir forte, as janelas vão bater, e finalmente... A chuva vai caí. Mais um dilúvio para historia da humanidade. Não foi por falta de aviso, sendo assim, não se queixem. No entanto, acho muito difícil que tal catástrofe realmente aconteça. Pois tão grande é a ubiqüidade do amor, e tão grande é sua inconstância que acha-lo no luar, no lugar certo e na hora certa, seria difícil... Muito difícil.Enfim, tão lindo ele é que, no Maximo, nós só conseguiríamos o fazer entrar em greve.

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